Uma Bienal deliciosa. Minha primeira de milhares, eu espero. A conversa com o Sidney "Sidão" Gusman foi legal, só não melhor por que cheguei atrasado e tive que sair mais cedo (e podiam ter falado mais de quadrinho nacional e menos de mangá, Marvel e DC). Queria ter visto a palestra do André Vianco, mas o dever me chamava na minha terra natal. Comprei quadrinhos e livros a preço de banana. Entre eles as três primeiras edições de Slam Dunk pelo preço de uma (sempre quis ver o que o Inoue, do maravilhoso Vagabond, conseguiria fazer num mangá sobre basquete), A balada do mar salgado (primeiro Corto Maltese, por que ainda faltava algo do Hugo Pratt na minha estante) e um exemplar original da primeira edição de Choque do futuro (adoro livros antigos e mais ainda as previsões futuristas de Alvin Toffler). Vão pro meu montinho de coisas para ler. Por sinal, espero que antes de morrer ainda mate esse montinho.
O Offspring foi lindo de doer. Só não foi melhor por que eu não escutava a banda há uns 4 anos (desde que substitui canto por grito na minha dieta musical). Além disso quase fui pisoteado e esmagado. Normal. Tudo em nome do rock.
Assisti a 007 Quantum of Solace. Não é um Cassino Royale, mas é uma ação vertiginosa (já usaram tanto essa expressão para esse filme, que já soa até clichê eu falar dele assim) que vale a pena ser conferida. O engraçado é ver esse filme ser criticado por aí por sua violência e pela frieza do novo James Bond. Mas preste bem atenção no personagem interpretado por Daniel Craig novamente nesse filme: ao mesmo tempo que é o Bond mais frio, ele é também o Bond mais humano. Sinal dos tempos.
Finalizei o volume 1 de Powers. Uma dupla de policiais investiga o assassinato de uma popular super-heroína, num mundo povoado por heróis fantasiados. Watchmen? Que nada, é o "Homem-Marvel" Brian Michael Bendis (Homem-Aranha Ultimate, Os Novos Vingadores, etc) numa história bem particular. Belíssima narrativa e diálogos muito legais. A arte lembra os layouts das séries animadas da DC atuais (Batman, Superman, Liga da Justiça e Liga da Justiça sem limites), mas ainda mais estilizada, uma escolha um tanto ousada para uma história com um viés realista como essa. Recomendado.
A MTV agora é de graça. De novo. Por que para quem não sabe já foi há muito tempo atrás. Já foi um canal bem melhor nessa época também, mas não deixa de ser uma forma de escapar dos chatos canais abertos que temos atualmente (sinceramente, eu já tinha me esquecido do que era assistir televisão brasileira). O bom dessa história é que todo dia antes de trabalhar eu assistia o Bom Dia Brasil. Até aí tudo bem. Mas com o horário de verão eu era obrigado a assistir Mais você e, convenhamos, Ana Maria Braga é o fim da picada (sem ofensas às donas de casa). Agora boto 14 na parabólica e assisto o Lab Classics. Ah, sim: a MTV (Music TeleVision) voltou a ter bastante música na sua programação. E menos Beija sapo.
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